SESSENTA E QUATRO: A REVOLUÇÃO DA BELEZA

No Brasil, politicamente falando, diz-se que 64 foi o Ano da Revolução. Historicamente diz-se que os homens de farda lutaram e impuseram a Ordem e o Progresso no País. Mas deixando o ano de 1964 e atendo-se somente a dezena 64 digo, com certeza, que 64 é também a idade da Revolução da Beleza. E esta afirmativa surge quando transfiro meu pensamento para a nossa querida amiga/irmã Tânia Noronha que neste 8 de julho alcança essa marca com toda a exuberância de sua beleza interior e exterior. Ela, sempre trilhando o caminho da Ordem e do Progresso, está pertinho de encontrar a fórmula do Elixir da Longevidade, já que conhece e usa muito bem o Elixir da Beleza.

E foi nesse embalo que a inspiração me abraçou e

compus a música em sua homenagem, intitulada “Tânia Beleza Imortal”:

Deixa-me a par do seu segredo

De onde vem tanta beleza

Eu preciso saber

Por que o tempo passa

Pra todo mundo sem graça

Só não passa pra você

Amiga, é mais que imagem

É beleza de dentro pra fora

Contrariando a estética

É taça de vinho francês

Que encanta e não embriaga

É verso livre sem métrica

Quero que esta canção

Feita pelo coração

Tenha a mesma sorte

De ser imortal

Tal sua beleza

Sem passaporte.

Preciso dizer mais alguma coisa? Agora basta apenas que cantemos aos céus e peçamos ao Criador que continue iluminando essa mulher poço de beleza interior e exterior. Ela é prova viva de que toda beleza externa se fortalece com a interna, que o Amor, a Solidariedade e a Amizade nos ajudam a amadurecer belos e inteiros.

Parabéns, Tânia, a Beleza lhe agradece e nós nos declaramos seus súditos.

 
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